Vêm aí as eleições do Conjunto CFESS-CRESS e você faz parte desse processo

Divulgação CFESS

Fortalecer a legitimidade do processo eleitoral para o Conselho Federal, para os Conselhos Regionais de Serviço Social e para as Seccionais, assim como as construções democráticas internas do Conjunto CFESS-CRESS: essas foram as diretrizes do debate promovido pelo Grupo de Trabalho Nacional sobre o Processo Eleitoral CFESS-CRESS no último sábado (14/6) em Brasília (DF). 

A atividade reuniu representantes dos Conselhos Regionais para dialogar sobre as propostas encaminhadas ao GT Nacional com sugestões de melhorias e alterações no Código Eleitoral do Conjunto CFESS-CRESS, já que novas eleições ocorrerão em 2026. 

Após a abertura dos trabalhos, com a apresentação das pessoas que compõem o GT Nacional, a presidenta do CFESS, Kelly Melatti, juntamente com as integrantes do GT e assistentes sociais Daniela Neves, professora da UFRN, e Aparecida Santos, presidenta do CRESS-SP, apresentaram as questões a serem enfrentadas pelo Conjunto CFESS-CRESS e as principais alterações propostas para o Código e normativas correlatas. 

“É nesse sentido que reforçamos uma das temáticas da nossa campanha de gestão, com o cartaz que traz a mensagem de que: a nossa democracia pulsa em conjunto”, conclui Melatti, exibindo a peça gráfica ao final de sua fala. Ela terminou, acrescentando a necessidade de diálogo com a base da categoria nos estados, além da delegação do CRESS que estará no Encontro Nacional, para acúmulo do debate e fortalecimento da defesa da democracia interna do Conjunto. 

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Entre as questões debatidas, nos demais momentos da reunião ampliada, também estiveram: o voto on-line e as etapas de execução (como a auditoria, os sistemas, os aprimoramentos); a transição das gestões informações a serem repassadas, documentação, reuniões); além do conhecimento dos fluxos e trâmites por parte das pessoas envolvidas no processo eleitoral, bem como das comissões eleitorais do CFESS e dos CRESS. 

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Para a conselheira do CFESS Alana Rodrigues, é fundamental preservar o legado das entidades. “Queremos avançar e aproximar a categoria, mas também devemos nos atentar para os marcos legais, que expressam o compromisso e os princípios da profissão ao longo dos anos”, destaca a conselheira.