OS NUCRESS realizaram debates, rodas de conversa, caminhadas e manifestações públicas nas ruas das diferentes cidades. O dia de luta ganhou destaque regional na rádio, em matérias de jornais impressos e online.

Cada atividade buscou abordar, de diferentes formas, as questões ligadas à atual conjuntura política. O ataque aos direitos sociais e da categoria foram temas bastante tratados, assim como o posicionamento contrário à PEC55 e ao desmonte da seguridade social. As diferentes propostas contaram com a presença de juristas, professores universitários e movimentos sindicais e sociais, que contribuíram de forma significativa para a mobilização e discussão das pautas.

Participaram da Mobilização Nacional os NUCRESS Centro, Ijuí, Vale do Rio Pardo e AMC Serra, Litoral Norte, Santo Ângelo, Capão da Canoa, Alegrete, Uruguaiana, Extremo Sul, Frederico Westphalen, Região Planalto Médio e a Seccional Caxias do Sul, que contou com a participação do Vice Presidente do CRESSRS, Agnaldo Engel Knevitz.

Mobilização Nacional

A mobilização no RS fez parte de uma ação nacional realizada pelos Conselhos Regionais, com apoio do CFESS. O presidente do CFESS, Maurílio Matos, destaca que o objetivo da data, aprovada no 45º Encontro Nacional CFESS-CRESS, realizado em outubro em Cuiabá (MT), foi mobilizar assistentes sociais em todo o país para fortalecer a luta contra os retrocessos colocados em prática pelo governo federal e pelo Congresso Nacional.

“Nosso posicionamento é contrário às contrarreformas do governo Temer. Por isso, precisamos fortalecer nossa unidade e debater o conteúdo das contrarreformas em curso, de modo a contribuir para o aprimoramento do trabalho profissional de assistentes sociais junto à população usuária”, ressaltou Matos.

Os debates realizados pelos CRESS tiveram como referência o histórico posicionamento crítico do Conjunto CFESS-CRESS frente à implementação do projeto neoliberal no país, que, na atual conjuntura, acelera o desmonte do Estado brasileiro, expresso nas medidas adotadas pelo governo ilegítimo de Michel Temer, que destroem direitos da classe trabalhadora, tão duramente conquistados.

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