Como diria a canção de Arnaldo Antunes “a coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer”. Sim, envelhecer. Agregar conhecimentos, experiências de vida, carregar na pele as marcas do tempo e as histórias de vida. Em 2003, foi instituída a Lei 10.741/03 visando regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Uma conquista que garante mecanismos de proteção à pessoa idosa, mas que também versa sobre outros aspectos por vezes esquecidos aqueles/as que tanto contribuíram para o desenvolvimento do nosso país, tais como: o atendimento prioritário e integral à saúde, o acesso a lazer, a programas sociais de inclusão, dentre tantas outras políticas públicas e sociais que visam garantir direitos e o exercício de sua cidadania.
Segundo dados do IBGE, a população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017. (https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017). Sinalizando que, o crescente aumento da população acima de 60 anos, somados ao baixo índice de natalidade brasileira, exige da categoria de assistentes sociais um olhar atento sobre as questões geracionais, se debruçando sobre as políticas públicas que assegurem a esta população uma vida mais plena e livre de violências.
Desta forma, a gestão Classe Trabalhadora em Luta: Unidade e Resistência, presta sua homenagem, com o máximo respeito e afeto a todos/as que vieram antes de nós, e que construíram caminhos para que hoje possamos seguir avançando nas lutas pela democracia e pela liberdade!