Os Grupos de Trabalho (GTs) têm caráter temático, e são regulamentados por resoluções. Foram criados com a finalidade de discutir e problematizar temas importantes nas áreas correlatas ao exercício profissional do/a assistente social. Esses espaços organizativos possibilitam que os profissionais socializem experiências, elaborem proposições coletivas para qualificar as políticas públicas e serviços, e demandem ações ao conjunto CFESS/CRESS.
Participam dos GTs conselheiros/as, assessores/as técnicos/as e assistentes sociais de base regularizados/as junto ao CRESS, de acordo com o interesse em determinada área de atuação. Os grupos possuem caráter temporário; suas reuniões são mensais e ocorrem sob a coordenação de um/a conselheiro/a.
Os assuntos discutidos, as propostas e os encaminhamentos dos resultados dos trabalhos desenvolvidos são remetidos à Diretoria Executiva para posterior apreciação e deliberação do Conselho Pleno.
O termo sociojurídico é recente na história do Serviço Social brasileiro. Surge segundo Borgianni (2004), a partir da iniciativa da Editora Cortez de publicar uma edição da Revista Serviço Social & Sociedade, nº 67, de 2001, com artigos que versassem sobre a intervenção profissional no Poder Judiciário e no sistema penitenciário. Segundo Borgianni, (…) é toda nossa intervenção (de assistentes sociais) com universo jurídico, dos direitos, dos direitos humanos, direitos reclamáveis, acesso a direitos via Judiciário e Penitenciário. O GT se reúne toda a última sexta-feira do mês.